Egresso da UFC vence etapa regional das Américas no Desafio Internacional do Aço

“Mais uma vez, o nome do nosso Estado está entre os melhores da siderurgia do mundo”, comemora Marcelo

O Ceará é destaque, mais uma vez, no “Desafio Internacional do Aço”. O cearense, formado em Engenharia Metalúrgica pela Universidade Federal do Ceará (UFC), Bruno Galdino de Sousa, foi campeão regional das Américas no 15ª Steel Challenge, na categoria Indústria. Bruno concorreu como analista de vendas da Companhia Siderúrgica do Pecém (CSP). A final será disputada no dia 12 de abril de 2021, de forma online. A equipe vencedora contou ainda com mais dois egressos do mesmo curso na UFC, Marcelo Angelotto e Daniel Gouveia, também analistas na CSP e destaques em edições passadas da competição.  

“Estou feliz e realizado. Agradeço a Deus e aos meus companheiros de equipe. Mais uma vez, o nome do nosso Estado está entre os melhores da siderurgia do mundo, demonstrando que somos capazes de competir e vencer desafios”, comemora Bruno. Marcelo, que já é experiente na disputa, comentou que essa vitória mostra o quanto o Ceará, por meio da CSP e dos profissionais que são formados localmente, tem força na metalurgia. “A UFC tem gerado profissionais cada vez melhores e mais capazes de atender a demanda do mercado siderúrgico nacional. E a gente tem conseguido levar os nomes do estado e da CSP para o patamar mundial”, destaca.  

Steel Challenge – O desafio acontece anualmente, por meio de um simulador online. Os competidores têm 24 horas para alcançar o melhor resultado. O preparo, porém, começa meses antes, com estudos e simulações em equipe.  Todo ano, a organização mundial do aço (World Steel Association) escolhe processos siderúrgicos diferentes para o campeonato. Este ano, a competição consistiu em simular corridas de aço no refino secundário (processo de ajusta na composição do aço), seguido do lingotamento contínuo (processo de corte e solidificação do aço). Os vencedores foram os que simularam o melhor input de carga e rota de processo, resultando no menor valor do dólar por tonelada de aço.